Posted in BDSM with tags on março 1, 2009 by deusanemesis

Faço aqui uma espécie de glossário com alguns termos BDSM vistos de maneira muito pessoal. Não estão todos os que existem, mas todos os que aí estão existem. E o que é mais importante, cada um pode acrescentar, trocar, ou eliminar aqueles dos quais discordar.bdsm_love_by_speshul

A de Amarrar, de Açoitar… E de Amor. Quem foi que disse que amor é incompatível com os conceitos anteriores?
B de Bondage. De Beijo grego… E de Beijo normal. Há algo mais sensual que um beijo?Não é o beijo uma reminiscência carnívora?

C de Couro, que é nossa marca, de Coleira, que é usada com orgulho. De Cruz de Santo André, de Confiança, sem a qual não há nada… De Curiosidade… De Correntes, que te atam a mim… De chicotes… De Chuva, não é preciso dizer de que tipo, certo?

D de Dominação, e por consequência, de Domínio, Dom, Domme, de Dildo, de Deusa……mas sobretudo do que move todo este alfabeto; de Desejo.

E de Espera. Todo bom submisso sabe por quê.

E2: De Entrega. Que vem em dupla direção; ou acaso o Dominador não se entrega à relação igual ou mais que o submisso?

E3: De Escravo.

F de Facesitting (sentar se na cara, para quem não sabe), de Fist (que significa punho, não preciso dizer mais), de Falo, de Fetichismo, sobretudo do elemento que move a todos estes componentes; F de Fantasia… Sem ela os demais são apenas objetos inúteis.

G de Gag Ball, que silencia ao mesmo tempo em que faz gritar o prazer.

H de Humilhação, ainda que… Se for uma Humilhação procurada e que dá prazer, se pode considerar como tal?  De “Historia de O”, o livro (dele que fizeram um filme).

 I de Idealização, que é como se vive o mundo BDSM, de Internet, que nos permite mais conhecimento sobre esse tema.

J de Jogo, pois não se deve  perder essa perspectiva.

 L de Liberdade… Liberdade em um jogo que fala de escravos tratados com o chicote? Lógico.

M de “Mais”, que é o que sempre pedimos, de Medos, que há de desprender-se, de Masoquismo, Masoca, Masoch, que é o cara que escrevia de maneira genial e do qual colhemos o nome, das Máscaras que colocamos ao longo do dia, e que nem sempre são visíveis. Mas, sobretudo de Magia, de Mundo Mágico, que é o que nos transporta a este império dos sentidos.

N de “Não”. Com um “Não” do submisso o mundo do Dominador se paralisa.

O de Orgulho, o que sente o Dono por seu submisso, de Orgulho que se quebra e sem embargo permanece, transformado em prazer. De Orgasmo, que se prolonga até o infinito, mental, sem pressa, não físico.

P de Ponyboy, de Pés, de Pertencer, mas antes de tudo, sobre tudo, por tudo, para tudo… De Prazer. Se não por quê?

 Q de Quills.filme-quills_1

R de Realidade, que supera a ficção, mas não a fantasia.

 S de Sede de ti, de Submisso/a, de Sado, de Sexo, de Sade, mas nunca de Sadismo. Por que não se trata de causar dor, que é muito fácil. Trata-se de causar Prazer.

S2 de São, Seguro, conSenSual.

T de Transformismo… De Te quero… De Tesão pela vida.

V de Venus, a primeira Deusa- Mulher, aquela que os homens adoravam. De Visão, de Vara, de Vendas… Mas, sobretudo de Vida, pois o BDSM é uma oferenda ao viver, ao desfrutar.

 X  Que é onde estar preso pode significar estar livre.

 Z  Que é a letra final. E como todo o mundo sabe, um final não é mais que algo que aglutina o caminho percorrido até aqui.

Cuidados com as mãos

Posted in Feminização with tags on janeiro 9, 2009 by deusanemesis

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Uma crossdresser ou uma sissy podem ter um rosto feminino, uma voz melodiosa, ou um corpo como o da Gisele B, mas há um detalhe que pode acabar com todo esse visual. Eu estou falando de suas mãos de homem!

Homens têm suas mãos proporcionalmente maiores do que as mãos femininas, devido ao fato de que os machos evoluíram para fazer o duro trabalho físico. Não importa o quão feminina seja o resto de vocês, as grandes mãos anunciam o fato de que vocês não nasceram mulheres.

A boa notícia é que grandes mãos não precisam  destruir toda sua feminilidade. Dou algumas sugestões de como “minimizar” as suas mãos para que elas combinem com seu aspecto geral feminino:

 

 

1.  Mantenha as unhas cuidadosamente aparadas e lixadas.

Você não pode alterar o tamanho de suas mãos, mas você pode ter mais cuidado com elas. Infelizmente, esta é uma área que muitas crossdressers e sissies esquecem. Sujeira e unhas lascadas sempre atraem o tipo errado de atenção. Mantenha as unhas limpas e perfeitamente cuidadas em todos os momentos, mesmo que isso signifique lavar as mãos com mais freqüência.

2. Remova sempre os pêlos que insistem em nascer em seus dedos.

Espanta-me ver quantas crossdressers esquecem esse simples e óbvio detalhe! As mulheres não têm pêlos nas mãos, então não precisam agarrar uma lâmina e remover essa penugem. E aproveite enquanto você está nisso, e raspe seus antebraços.

3. Não se sobrecarregue em anéis ou pulseiras.

Você pode pensar que anéis e pulseiras chamativas podem fazer suas mãos parecerem mais femininas, mas o que acontece é que acabam chamando a atenção para uma área que deve ser mantida debaixo de sete chaves. Escolha uma ou duas peças no máximo para evitar os olhares fixos em suas mãos.

 

  4.Escolha bem as proporções.

 Delicados anéis e pulseiras têm uma aparência feminina, mas eles definitivamente não são para crossdressers e sissies. Jóias delicadas só fazem suas mãos parecerem maiores. Observe e experimente jóias em estilos que cabem nas proporções de suas mãos.

Convite

Posted in BDSM, Pessoais on setembro 2, 2008 by deusanemesis

Mumificação com filme plástico

Posted in BDSM, Eu fiz. Eu faço on julho 9, 2008 by deusanemesis

Bondage com filme plástico é uma das atividades preferidas por muitas pessoas. É barato e todos os materiais necessários estão facilmente disponíveis. O tempo de uma sessão pode variar de cerca de 20 minutos até o tempo que se desejar. Procure sempre ter bastante espaço para realizar essa atividade.
Materiais necessários:
       Um rolo ou mais de filme plástico (Rolopac).

       Tesoura (como medida de segurança.)

Materiais opcionais:
       copo de água
       algodão
       cubos de gelo
       canudos
       fita do tipo silver tape
       algemas
O submisso deve ficar na posição vertical, com os braços para cima. Cabelos longos deverão ser presos. Comece a desenrolar o filme ao redor do tronco do sub com a borda virada para o seu corpo, e não para o dele. A razão disso é que se você fizer o inverso, acabará com o rolo de filme num emaranhado de plástico. Desenrolá-lo longo do corpo do sub, é muito mais fácil.
Envolva o tronco do submisso com o filme por cerca de três vezes, puxando bastante para que fique bem apertado. Ordene que abaixe os braços e, a partir dos ombros, dê mais três voltas. Envolva-o até os joelhos e nessa altura rasgue o filme, ajude-o a se ajoelhar e, em seguida, a deitar-se de costas. Ele não vai poder ajudar muito neste momento então se certifique de apoiá-lo firmemente. Junte suas pernas e tornozelos colocando algodão entre as articulações, e continue a envolvê-lo com o filme até os tornozelos.
Não é recomendado cobrir a cabeça e o rosto com o filme devido ao perigo de asfixia e de sobreaquecimento. Se quiser que a cabeça fique coberta, o ideal é usar um capuz ou máscara BDSM. No entanto, se decidir cobrir toda a cabeça com o filme certifique-se de que o nariz e a boca estão expostos facilitando a respiração.
Vendas

 

Usar vendas para privar o sub do sentido da visão reforça o sentido da audição e a recepção ao toque.


Pressão
Toque o corpo de uma maneira suave para um relaxamento em primeiro lugar. Acariciar suavemente a pele exposta no braço ou rosto e, em seguida, a pele por sobre o filme, demonstrará a diferença de sensações. O corpo pode ser virado para baixo e as nádegas acariciadas ou espancadas.
 
 


Exposição
Com grande cuidado corte o filme a partir do peito expondo mamilos, nádegas, bochechas e áreas genitais. Ao sentir o ar tocar sua pele o sub experimentará diferenças de temperatura, isso aumentará a sensibilidade nessas áreas, que se tornarão mais vulneráveis do que o resto do corpo. Pode deixar essas áreas em aberto para espancamentos e tortura, enquanto o sub é incapaz de se mover.


Gelo
Experimente pegar uma pedra de gelo e empurre-o sob o filme e contra a pele, faça isso depois de algum tempo que o sub estiver envolvido pelo filme, como a temperatura corporal deve ter aumentado, o efeito será maior.

 

Para libertar o submisso você pode deixar as mãos do submisso livres para que ele possa libertar-se sozinho, como se estivesse saindo de um casulo. Se estiver usado silver tape você terá de retirar essa primeira camada. Se o submisso não consegue se libertar sozinho por causa do suor do corpo ou da água dos cubos de gelo, você pode ajudá-lo cortando o filme.
Pode acontecer de o submisso se encontrar muito cansado e sonolento após a sessão, por isso proporcione algum conforto para que ele se recupere. Ele também pode sentir-se desidratado, de modo que tenha água à mão para dar-lhe de beber.
Outra alternativa interessante é “ encolher” o embrulho. Para isso utilize um secador de cabelo para aquecer o filme plástico que envolve o corpo do submisso. Tenha cuidado para não usar uma temperatura muito quente e não mantenha o secador muito perto, por que você não pretende provocar queimaduras provocadas pelo plástico em contato com a pele.

-Tenha sempre por perto uma tesoura para o caso de ter de libertar o submisso.

 

-Verifique com freqüência a respiração para ter a certeza que ele não esteja começando a asfixiar.
-Verifique se o sub não está experimentando zumbidos devido à circulação sanguínea.
-Tenha certeza de que o submisso tenha urinado se a sessão for longa.
-Se ele entrar em pânico, especialmente se estiver usando máscara e venda, ofereça conforto e tranqüilidade, descobrindo rapidamente seus olhos e remova a máscara. Contar lentamente de 10 a 1 em voz alta é um meio para controlar a respiração.

 

Castigo x Punição

Posted in BDSM with tags on junho 8, 2008 by deusanemesis

 

Dois termos muito parecidos, mas que o BDSM precisam ser muito bem entendidos.

Tanta semelhança nos termos não ocorre na prática.

Castigo: faz-se necessário para adequação ao estilo ou gosto do Dominante, como forma de correção de erros/falhas cometidas pelo submisso, sem que este saiba antecipadamente a forma correta de agir. Essencial como parte do adestramento.

 Punição: Aplicada quando o erro/falha é cometido estando o submisso ciente que não está agindo de acordo com as orientações de seu Dominador. Muito útil na dominação psicológica, assim como para correção de falhas mais graves e recorrentes.

Observando-se que para nenhum submisso a punição é prazerosa, ao contrario este se sente envergonhado, pois a punição põe o submisso ciente de sua falha, e submisso que se preze não gosta de falhar, já que seu prazer está em atender o melhor possível seu Dominador.

     O castigo é visto como ‘carinho’, pois neste caso está o Dominador, orientando e de certo modo ‘doutrinando’ o submisso como este deve agir.

     Tanto o castigo como a punição faz parte do treinamento/adestramento, seja para melhorar ou corrigir o sub. Inquestionáveis são as transformações obtidas com estes, quando utilizado com finalidade de desconstruir tabus, extrair do submisso o melhor que este tem a oferecer, ao final de uma sessão está o escravo liberto, foi seu erro corrigido e perdoado, está novamente pronto a servir seu Dominante, livre de seus medos preconceitos, as amarras foram desfeitas. 

                                           ( Domme Andressa )

Canes

Posted in Sem Categoria on maio 5, 2008 by deusanemesis

O uso de canes é uma das formas mais severas de punição.

A utilização de uma cane exige uma série de práticas e conhecimentos como, por exemplo, excesso de força  numa área onde a pele é mais fina pode parti-la. Não importa se é uma cane simples, uma sensual cane ou uma cane dupla, macia ou rígida, este é um versátil brinquedo com muitos usos. Sua utilização com certeza deixará marcas. Por ser um instrumento severo de punição os escravos mantêm com ela uma relação de ódio e amor.

 


         
Como escolher uma cane

Canes podem ser feitas de rattan, bétula, lexan (resina de policarbonato), e de qualquer outro tipo de madeira, metal ou plástico. Canes feitas em casa são mais perigosas, uma vez que podem ter arestas aparentes, se partem facilmente ou lascam provocando ferimentos indesejáveis. A cane deverá ter uma capacidade significativa de dobrar-se e voltar à posição de uma linha reta. Deverá ter três ou mais camadas de verniz.

E lembre-se que:
Pequeno diâmetro = dor acentuada, som sibilante.

Grande diâmetro = som grave, grande impacto.

 Sugestões e cuidados ao utilizar-se de uma cane

Esteja certo de que o ambiente não esteja muito frio.
O sub  deve procurar relaxar a musculatura posterior do traseiro para evitar acúmulo de ácido láctico que pode acabar causando uma dor profunda.
É difícil, se não impossível, matar qualquer agente causador da hepatite em canes, portanto todo cuidado e consciência de que a saúde de seu escravo não tem preço.
Produtos a base de zinco ajudam a curar manchas escuras.
Evite a região logo acima das nádegas e a parte de trás do joelho.
A frente das coxas é uma área bastante interessante de ser “ explorada” por uma cane.

A dobra entre as nádegas e coxas e denominado “sulco”, pode ser muito doloroso quando atingido.
O escravo deitado no solo torna difícil que o dominante acerte diretamente a área desejada.

 

Relato de um submisso

Posted in BDSM on maio 2, 2008 by deusanemesis

Minha Deusa está sentada em seu trono. Para chegar a Ela é preciso subir quatro
degraus. Eu me encontro abaixo dos citados degraus, com a missão e o objetivo de chupar e lamber (como sempre, afortunadamente) os divinos e extraordinários pés de minha maravilhosa Dona.
Ela veste um conjunto extremamente excitante e provocador: Corset negro que apenas cobre seus exuberantes seios, cinta ligas, meias e sapatos pretos de saltos altísimos e muito finos. Já podem imaginar o
aspecto profundamente dominante e autoritário de minha Dona. Sem dúvida alguma, representa o fetichismo ideal materializado em sua máxima expressão. Eu o tenho feito muitas vezes, mas nunca me canso de adorar uma vez mais seus saborosos pés de Deusa. Primeiro, lambo e chupo seus sapatos em toda sua extensão e superfície com grande delicadeza, cuidados e lentidão. Depois, eu os tiro utilizando a boca e repito a operação anterior com um acrescimo: Mamo seus pés com as meias como um bebê faminto que mama os peitos de sua mãe. Minha língua percorre até o último recanto de suas pernas adornadas por deliciosas meias. Essas apetitosas meias ficam ensopadas por minha saliva, uma vez que faço com muita intensidade. Também lambo suas ligas, terminada a maravilhosa tarefa, Ela me ordena lamber-lhe o corset. A visão entrecortada de seus seios me provoca um desejo irrefreável de tocá-los, embora saiba com total segurança que não será possível.
Uma vez que se sente satisfeita, me ordena deitar-me por cima dos
degraus, ficando em uma posição realmente incomoda e excitante ao mesmo tempo.
Devo dizer que a única roupa que visto é uma tanga de couro minúscula apertada que mostra com clareza a enorme ereção que sofro.
Atrás de minha cabeça está sentada mnha Dona, que me dá para chupar apenas seus
puntiagudos saltos. Diverte-se me fazendo sofrer, já que retira seus saltos
em alguns momentos, ou os coloca próximos à minha boca numa distancia suficiente
para que não chegue até eles a minha língua estendida, crescendo assim minha ansiedade.
O que vem logo a seguir é capaz de causar um ataque cardíaco a qualquer fetichista e submisso que se preze.
Busca
 um pote de sorvete, o abre e o deposita no chão. Em seguida, introduz o salto de seu sapato direito no pote, o retira coberto de sorvete e me dá para provar.
Eu, logicamente, chupo esse salto como se ele fosse minha vida, deixando-o brilhante depois de litros
de saliva. Repete a operação com o salto esquerdo e também com a ponta de seus sapatos e, inclusive, chega a sujar suas solas. Nestes momentos celestiais, duvido que algum mortal se encontre em maior gloria.
Felizmente, não termina aí, Ela retiraos sapatos e coloca seus
pés alternadamente no pote até o fundo. Seus dedinhos cobertos pelas meias ficam cobertos pelo sorvete, que lambo e como apressadamente sem pestanejar. Ela faz isso várias vezes até quase terminar todo o conteúdo do pote. A mescla de sabor dos sapatos, meias, pés e sorvete me leva até quase o portal do êxtase absoluto.
.
Como de costume, me ordena ajoelhar-me a seus pés. Ela se senta  e levanta seu pé esquerdo arqueando-o até a altura de meu rosto e coloca seu pé direito sobre meus genitais entumescidos. -Quero que te masturbes enquanto lambe uma só parte de meu corpo: a sola de meu pé.
Lambo de cima a baixo, em círculos…
Abaixo minha tanga de couro… Enquanto chupo, beijo e lambo um pé, me masturbo sobre o outro. Não demoro muito a gozar porque minha excitação ja se prolongava durante demasiado tempo.
Meu último ato é lamber seu pé direito, limpando o sêmenl derramado. Como sempre, depois de vários encontros com grandes doses de infartante fetichismo, Ela se vai sem sequer  ter ficado nua em nenhum momento. Sua intenção é fazer-me sofrer e aumentar minha ansiedade e desejo, mas lamento dizer que se engana em parte porque, para mim, o que estou vivendo não tem preço. Assim somos os que sabemos apreciar a infinita beleza, superioridade implacável, inteligencia e autoridade de
algumas mulheres que são nascidas para serem servidas e adoradas por gente com a sorte como a minha.
Estar a seu serviço, ser um escravo de seus pés, sapatos ou botas, lambê-Las e chupá-Las desde os pés até a cabeça, estar aajoelhados em sua presença, etc… São deveres indiscutíveis para os que amam a grandiosa e inigualável DOMINAÇÃO FEMININA (assim mesmo, com maiúsculas).

 

 

Dog play

Posted in BDSM on abril 27, 2008 by deusanemesis

Uma dog play desperta muitas sensações tanto para a Domme (a Criadora) quanto para o escravo (o cão). Normalmente esses sentimentos, são uma combinação de humilhação, disciplina, controle e adoração. Embora alguns dominadores considerem que humilhação é primordial para a atividade, ela não tem de ser, tem tantos limites e fronteiras como os participantes desejam que tenha, esse fetiche pode ser qualquer coisa que os participantes desejam que seja e a maioria deseja que seja alegre e divertido. No seu aspecto físico e emocional, esse jogo assemelha-se a todas as outras atividades BDSM e, por conseqüência, a ética e, o mais importante, ser consensual são primordiais. O jogo não tem necessariamente que envolver contato sexual de qualquer tipo.
O papel do cão não é diferente de um cão de estimação que recebe recompensa por bom comportamento e castigo por comportamento incorreto, obedece a sinais de comando. A Criadora ao modelar o escravo para ser seu animal de estimação, na verdade ela está apenas liberando o animal que já existe dentro dele

 

Poney play

Posted in BDSM on abril 27, 2008 by deusanemesis

 

Pony-play é uma atividade distinta dentro do BDSM. Combina Bondage, Disciplina, Dominação e Submissão e uma pitada de Sadomasoquismo. É um jogo que envolve uma troca de poder entre o “adestrador” e o submisso, que assume o papel de um “pônei”. Tipicamente o homem “pônei” é obrigado a usar um arreio e rédeas enquanto executa ações que um verdadeiro pônei iria executar como correr puxando uma carroça, ou sendo preparado com os apetrechos de montaria, inspecionado e exibido. Claro que o “adestrador” vai disciplinar o “pônei”, usando um chicote. Alguns dos pôneis desfrutam da perda de controle, enquanto alguns amam sentir o cheiro do constrangimento que o fetiche impõe: a incapacidade de fuga, a perda do direito de falar, ou a necessidade de força física com a apresentação.

SM

Posted in Sem Categoria on abril 21, 2008 by deusanemesis

 O que é SM:
SM é dor.
Às vezes, SM é prazer.
Às vezes, SM é castigo.
Sadismo não é o mesmo que Dominação.
Masoquismo não é o mesmo que submissão.
Um Mestre não é um Dominador, não é um Sádico.
Pode ser os três, mas é raro.
Um servo não é um submisso, não é um masoquista
Pode ser os três, mas é raro.
SM não é tão facilmente determinado.
SM é aceitar seus desejos e necessidades.
SM é estar empurrando limites – continuamente, seja intencional ou não.
SM é mais dor.
SM pode ser uma troca amorosa, mas nem sempre é.
SM pode ser agradável para ambos as pessoas, mas nem sempre é
SM é chorar quando você não quiser chorar.
SM é chorar quando você sente NECESSIDADE de chorar.
SM é dor porque VOCÊ quer.

SM é às vezes divertido.
SM às vezes não é divertido.
SM pode incluir dramatizações, dominância, submissão. Ou não.
SM pode ser simplesmente uma extensão de D / s, ou não.
SM pode ser espiritual, ou não.
SM pode ser sexual, ou não.